Muito divertida é a Sala da Tempestade Antártica, uma simulação imersiva de uma tempestade de neve de verão na Antártica, completa com ventos gelados e neve. Em poucos minutos a temperatura baixa de -8º C para -18º C tudo por causa do vento. Para se entrar na sala onde vai decorrer esta experiência interativa, são fornecidos casacos bem quentes.
Também muito emocionante é o encontro com Pinguins Azuis, uma oportunidade de observar e aprender tudo sobre os pinguins azuis pequenos em um ambiente de reabilitação, pois o centro acolhe pinguins selvagens que precisam de ajuda. Para quem gosta de cães, há a Zona dos Huskies, um espaço para interagir e aprender tudo sobre os huskies, animais historicamente importantes para as expedições na Antártica. Paralelamente há diversas Galerias informativas que abordam a história da exploração da Antártica, a ciência moderna conduzida no continente, os ecossistemas únicos e o impacto das mudanças climáticas, a réplica da cabana usada pelo explorador Robert Falcon Scott durante sua expedição à Antártica, oferecendo uma visão da vida dos primeiros exploradores. No aeroporto tivemos a primeira pedra: o avião partiu com uma hora e meia de atraso. Vamos na Jetstar. A Jetstar Airways é uma empresa aérea com sede em Melbourne, na Austrália, foi fundada em 2003 como uma subsidiária da Qantas. No entanto a viagem fez-se bem. À chegada a Auckland pedimos um Uber. Perguntámos nas Informações do aeroporto onde era o ponto de recolha e a senhora apontou para um sítio , onde ficámos à espera, à espera… e o condutor a escrever que toma chegado. E nós à espera, à espera… Perguntámos então a outra pessoa que nos disse que o ponto de recolha era atrás do edifício do aluguer de carros. Aí encontrámos um condutor muito aborrecido com a espera…
Fomos ao Tony's Steakhouse, um restaurante bem conhecido em Auckland, conhecido por servir bifes de qualidade desde 1963. Localizado no número 27 da Wellesley Street West, o Tony's oferece uma experiência gastronómica tradicional num ambiente acolhedor e um pouco nostálgico. O restaurante orgulha-se de preparar os seus bifes com cuidado, mantendo a qualidade que o tornou popular ao longo dos anos.
A ementa oferece uma variedade de cortes, incluindo o popular "Tony's Original", um saboroso Scotch Fillet marinado com uma receita secreta. Terminámos a refeição com uma pavlova, O famoso doce da suspiro, natas e fruta, que trata da sua origem aqui na Nova Zelândia.
A história da pavlova é uma disputa - muito gulosa - entre a Austrália e a Nova Zelândia. Ambos os países reivindicam a sua invenção em homenagem à famosa bailarina russa Anna Pavlova durante as suas tournées pela Oceania na década de 1920.
A Nova Zelândia aponta para uma receita de "Pavlova Cake" publicada em 1929, enquanto a Austrália reivindica que a sobremesa foi criada em 1935 por um chef de hotel em Perth. No entanto, algumas pesquisas sugerem que receitas semelhantes podem ter existido antes, inclusive nos Estados Unidos.
O nome "pavlova" surgiu como uma homenagem à leveza e à graça de Anna Pavlova no palco, com o merengue crocante por fora e macio por dentro representando o seu tutu. A cobertura de chantilly e frutas frescas adiciona um toque de frescor e sabor que complementa a doçura do merengue.
Apesar da disputa sobre a sua origem, a pavlova tornou-se um símbolo da culinária da Austrália e da Nova Zelândia, sendo uma sobremesa popular em celebrações, especialmente no Natal.
Independentemente de quem a inventou, a pavlova continua a ser uma sobremesa amada e apreciada, um testemunho da influência duradoura de Anna Pavlova e da criatividade dos cozinheiros da Oceania.