segunda-feira, 31 de março de 2014

Convidar os clientes para jantar na cozinha

Foi muito bem conseguida a ideia da direção do Lisboa Marriott Hotel que convidou os seus clientes para um jantar de degustação de pratos portugueses, inserido na promoção Love Portugal, na cozinha do hotel.

300 convidados de várias áreas(empresas, agências de viagens, companhias aéreas, sociedade e imprensa) juntaram-se na cozinha para provar não só pratos quentes tradicionais de peixe (bacalhau à brás, peixe no sal) e carne (vitela assada com molho de ervas aromáticas), um delicioso risotto de legumes e os irresistíveis doces portugueses, mas também muitos canapés contemporâneos e cheios de imaginação.


A cozinha principal do hotel transformou-se numa lounge cheia de luz e cor e música portuguesa do DJ Pedro Vaz. 
A simpatia de todos os funcionários do hotel era contagiante assim como a vontade de interagir com os clientes. De forma espontânea, explicavam o que estavam a fazer, como se processava o trabalho na cozinha e no departamento de eventos. 
Uma ação muito original e que os clientes não esquecerão facilmente.


quarta-feira, 26 de março de 2014

Lisboa Marriott Hotel promove jantar de degustação

O Lisboa Marriott Hotel promove a gastronomia portuguesa, numa acção da responsabilidade do Chefe António Alexandre e da sua equipa, que visa apresentar a diversidade e riqueza do País aos seus clientes internacionais. Uma acção que leva o nome de “LOVE Portugal” e que tem muito a ver com a paixão de António Alexandre pelos produtos portugueses e pela nossa gastronomia.
Amanhã, a partir das 19h, a sessão do “LOVE Portugal” assume características diferentes, já que os convidados do hotel vão ser recebidos na cozinha principal, a do Restaurante Citrus, com o jantar de degustação a ser acompanhado ao som de um DJ. O jantar será volante e com uma forte componente de cozinha ao vivo, sendo especialmente preparado pelo chefe da unidade.
Fiquem já à espera dos nossos comentários ao LOVE Portugal. 

terça-feira, 25 de março de 2014

Brussels Airlines retoma a operação regular do Porto com voos diários para Bruxelas

A partir de 30 de Março de 2014 a Brussels Airlines retoma a operação regular do Porto com voos diários para Bruxelas e tarifas desde 88.40 €*...


SN3812 PORTO / BRUXELAS 12.55 - 16.10

SN3811 BRUXELAS / PORTO 11.00 - 12.25


* Tarifa ida e volta, taxas incluídas e disponíveis no seu GDS para consultas e reservas. Lugares limitados.

... e oferece excelentes ligações via Bruxelas para vários destinos na Europa.

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segunda-feira, 24 de março de 2014

A forca de Cabeço de Vide

Quando estudamos História, encontramos várias situações em que as personagens históricas são condenadas à forca. A morte por enforcamento era muito comum em períodos históricos antigos – por exemplo, em Roma, a forca era para os cidadãos romanos, pois os bárbaros, ou seja, estrangeiros não romanos, eram crucificados.
Portugal foi o segundo país da Europa, após o Grão-Ducado da Toscana (1786), a abolir a pena de morte. Em 1852, foi abolida para crimes políticos como nos revela o artigo 16º do Ato Adicional à Carta Constitucional de 5 de Julho, sancionado por D. Maria II. Na década seguinte, em 1867, foi abolida para crimes civis, exceto por traição durante a guerra.
Nos tempos atuais, já quase não se ouve falar de penas de morte por enforcamento. Exceto em 2006, quando alguns dos altos responsáveis pelo Iraque, incluindo Saddam Hussein, foram enforcados por traição.
Quando este fim de semana me passeava por Cabeço de Vide, uma simpática vila no Alto Alentejo, descobri uma forca no meio dum campo, à saída da vila, a caminho de Fronteira. Este é o único exemplar conhecido que escapou à destruição na sequência da abolição da pena de morte - sabendo-se que Cabeço de Vide deixou de ser sede de concelho em 1855, tal facto pode ter motivado a não destruição deste monumento.
Trata-se de dois obeliscos paralelepípedos de alvenaria, claro, gastos pelo tempo. Era complemento da função do pelourinho para os casos de pena de morte e, ao contrário deste, localizava-se fora do aglomerado populacional.
O condenado era pendurado com uma corda ao pescoço suspensa de uma viga atravessada horizontalmente e sustentada pelos prismas que ainda hoje se mantêm no seu lugar. A morte dava-se por asfixia devido à estrangulação e distensão das vértebras cervicais.
Quem terão sido os condenados desta forca? Certamente, criminosos graves, Mas quem sabe se também não terão morrido ali judeus perseguidos pela Inquisição.
Sabemos pela leitura dos relatórios da Inquisição de Évora que em Cabeço de Vide havia nos séculos XVI e XVII uma numerosa e ativa comunidade judaica. Aliás, Cabeço de Vide terá sido mesmo, nesta época, uma das vilas do Alentejo mais atingidas pelo terror inquisitorial: entre 1533-1668, 211 videnses terão sido condenados por penas que iam da abjuração, perda de bens, prisão, tortura, tendo transformado esta vila uma das mais sacrificadas pelo braço forte da Inquisição de Évora.
Ali, bem ereta no meio do campo, a forca faz-nos não esquecer o passado.


domingo, 23 de março de 2014

Nottingham, cidade do Robim dos Bosques


Fomos a Nottingham cheia de expectativas. O que iria encontrar na terra do mítico Robim dos Bosques? O castelo? A floresta? A fonte dos amores?
Em Nottingham, tudo roda à volta de Robim dos Bosques. O aeroporto foi baptizado “Aeroporto de Robim dos Bosques”. Há estátuas, ruas e até um festival que lhe são dedicados. E do que resta da floresta de Sherwood, ainda existe a árvore à volta da qual se reunia em conselho Robim e os seus amigos (!).No convento de Kirklees, perto de Nottingham, hoje em ruínas, existe uma campa com a inscrição "Aqui jaz Robard Hude" – tratar-se-á do nosso Robim os Bosques?
Parece que por volta do ano 600 d. C. existiria naquele local uma localidade quem faria parte do reino de Mercia e que era conhecida pelo nome de Tigguo Cobauc, que significa “o local das cavernas”. Quando caiu nas mãos de Snot, um do senhor da guerra saxão, passou a denominar-se "Snotingaham", a cidade do povo de (Inga = as pessoas de; Ham = terra).
Em 867, Nottingham foi tomada pelos vikings. No século XII, já como domínio anglo-saxão, foi construído o castelo, e a localidade passou a denominar-se Nottingham.
Durante a Revolução Industrial, a cidade prosperou graças à indústria têxtil, tendo crescido muito rapidamente; no entanto, devido a uma péssima política urbanística, Nottingham ficou com a fama de ter os piores bairros de lata de todo o império britânico. Após a II Grande Guerra, a indústria têxtil inglesa caiu bastante, uma situação que afectou especialmente a cidade. Alguns dos edifícios industriais foram abandonados pelos seus proprietários, tendo sido felizmente restaurados pelo município e adjudicados a outras actividades. Ainda se podem admirar diversos casas vitorianas desenhadas por alguns arquitectos como por exemplo Alfred Waterhouse que mostram bem a importância da cidade no século XIX.

O centro vital da cidade é a praça do mercado, que é usada para as mais diversas manifestações desde mercados de artesanato a praias (!) – sim, no ano passado foi ocupada com vários metros cúbicos de areia. Esta praça é a 3ª maior do Reino Unido e é dominada pela Câmara Municipal, construída nos anos 20 do século XX; as suas colunas barrocas e os dois leões de pedra à entrada espelham o orgulho da cidade nesse tempo. Aliás, como podemos reparar ao passear pela cidade, Nottingham tem uma grande variedade de estilos arquitectónicos, alguns dos quais datam ainda do século XII e outros são já do século XXI.
O bar Ye Olde Trip To Jerusalem, paragem obrigatória em qualquer visita à cidade; pensa-se que seja de 1189, sendo assim, o pub mais antigo de Inglaterra – no entanto, outros há que disputam este título.
Entre as atracções turísticas, a cidade tem para ver, entre outros, a bela catedral católica de São Barnabás, concebida pelo arquitecto Augustus Welby Northmore Pugin e consagrada em 1844, o Museu de História Natural instalado no Wollaton Hall, um dos melhores exemplos de palácios isabelinos de Inglaterra, e, claro, o famoso castelo, palco de tantas histórias de Robim dos Bosques. Esta personagem é que faz atrair 300 000 visitantes estrangeiros por ano, que também se passeiam pela Floresta de Sherwood, revivendo as histórias deste nobre que roubava aos ricos para dar aos pobres e que foi sempre fiel ao seu ri, Ricardo Coração de Leão. E, não há que o esconder, foi Robim dos Bosques que nos atraiu a Nottingham.



Wollanton Hall, Nottingham

Wollanton Hall é uma fantástica mansão inglesa em Nottingham, cujo hall de entrada serviu de cenário a um filme do Batman.

Wollaton Hall foi construído entre 1580 e 1588 por Sir Francis Willoughby em estilo isabelino com alguns elementos de jacobinos. Diz-me que o desenho da mansão terá tido origem nos desenhos de  Serlios (no livro III dos seus cinco livros da arquitetura) da  Villa Poggio Reale, perto de Nápoles, de Giuliano da Majanos do final do século XV. Mas há também quem defenda, como por exemplo, o historiador de arquitetura Mark Girouard, que o projeto se baseia no templo de Salomão de Jerusalém, reconstruído por Nikolaus de Lyras e descrito por Josephuss, com uma inspiração mais direta, duma mansão do século de XVI da Cornualha. Diz-se igualmente que a pedra para o edifício foi paga com carvão das fossas de Wollaton.

Nos registos de Cassandra Willoughby, Duquesa de Chandos, de 1702, sabe-se que algumas das estátuas foram trazidas da Itália.

O edifício consiste de um hall central elevado, rodeado por quatro torres. Infelizmente, um incêndio destruiu grande parte da decoração interior original, tendo sido remodelado no século XIX.

No hall central interior sobressai um enorme órgão de tubos do final do século XVII, o mais antigo do condado de Nottingham, ainda é fundido à mão.

Entre as várias histórias de Wollanton Hall, duas se destacam: a do banho diário que a família tomava, um hábito raro nesse tempo, e as filmagens de algumas cenas do filme Batman “The dark knight” em 2011.






Galerias da Justiça de Nottingham

Ponto alto do passeio por Nottingham, já que o castelo já estava visto foi a visita às Galerias da Justiça, cujo tribunal data do século XIV.
A visita está muito bem concebida com guias/atores que desempenham vários papéis como guardas prisionais ou como encenadores de peças de teatro.
No hall de entrada somos recebidos por um “juiz”, vestido a rigor que nos faz a introdução ao edifício e nos leva à sala do tribunal, onde põe os visitantes como protagonistas dum caso que deu muito de contar: o de assassínio da mulher dum famoso médico. E com historietas interativas se vai contando a história do edifício e do sistema prisional e de justiça no Reino Unido.
Parece que os primeiros a usar este local para fins oficiais foram os normandos, que designavam xerifes para manter a paz e cobrar impostos— daí o local ser conhecido por “Sheriff's Hall” ou “The County Hall “ ou mesmo “The Kings Hall”
Os primeiros registos escritos sobre o local ser usado como tribunal são de 1375 e como prisão de 1449.
Em 1724, o tribunal ruiu e um novo foi construído no mesmo local entre  1769 - 1772  - como está inscrito no edifício “Este tribunal foi edificado no ano de MDCCLXX , no décimo ano do reinado de Sua Majestade o Rei Jorge III.“ 
À frente do edifício foi colocada uma paliçada de ferro para ajudar a controlar melhor as multidões, que poderiam ficar descontroladas durante os enforcamentos públicos, que eram um espetáculo muito popular.
A última pessoa a ser enforcada publicamente foi o talhante Richard Thomas Parker  em 1864—um “espetáculo” visto por mais de 10 000 pessoas.
No último quartel do século XIX, um novo incêndio voltou a destruir o tribunal que voltou a ser construído entre 1876 e 1879. No entanto, a prisão fechou definitivamente em 1878 por causa das suas más condições.
No início do século XX, em 1905, foi ali instalada uma esquadra da polícia.

Finalmente, em 1986, fechou-se este local de “crime e castigo”.


quinta-feira, 20 de março de 2014

MSC Cruzeiros e a STX France assinam carta de intenções para protótipo de dois navios de cruzeiro‏

A MSC Cruzeiros assinou hoje com a STX France uma carta de intenções para a construção de dois novos navios de cruzeiro, com opção de mais dois. Os dois navios virão juntar-se à frota da MSC Cruzeiros, que conta actualmente com 12 navios, todos construídos nos estaleiros de Saint-Nazaire. A assinatura teve lugar no Hôtel de L’Industrieem Paris e contou com a presença de Gianluigi Aponte, Presidente do grupo MSCLaurent Castaing, Director Geral da STX France e Pierre MoscoviciMinistro Francês das Finanças e EconomiaPierfrancesco Vago, Presidente Executivo da MSC Cruises e Gianni Onorato, CEO da companhia, também compareceram. 
"Crescimento e desenvolvimento sempre foram as características que têm definido a MSC desde o início da nossa jornada no mundo dos cruzeiros. O lançamento deste protótipo e a construção dos dois novos navios vêm confirmar o nosso compromisso com o crescimento e para um maior desenvolvimento. A MSC Cruzeiros irá expandir sua capacidade em 31%vamos enriquecer incrivelmente a nossa oferta a bordo e vamos ampliar os nossos horizontes para garantir que conseguimos satisfazer a crescente procura mundial, em todas as regiões", afirmou o Presidente Executivo da MSC Cruises, Pierfrancesco Vago"Uma vez mais, a nossa parceria de longa data com o estaleiro STX provou ser a chave para estes planos." 
“Estamos verdadeiramente orgulhosos por construir esta nova geração de navios para a MSC Cruzeiros, um parceiro de longa data muito estimado por nós. Investimos imenso em R & D e design para nos certificarmos que o novo navio bandeira da MSC Cruzeiros será verdadeiramente incomparável. A última negociação comercial foi particularmente desafiante, à luz do contexto competitivo global de hoje em dia, na indústria da construção naval. Gostaria ainda de salientar que o competitivo acordo assinado com os sindicatos foi decisivo para alcançar a assinatura desta carta de intenções”, declarou Laurent Castaing, Director Geral da STX France. 
As duas unidades deverão estar prontas para ser entregues, respectivamente em 2017 e 2019. Os navios terão 315 metros de comprimento e 43 metros de largura, 167.600 toneladas de arqueação bruta, apresentando 2.250 camarotes para passageiros e cerca de 820 camarotes para a tripulação, o que representa uma capacidade para 5.700 passageiros e 1.536 tripulantes, no total.
 “O novo protótipo será o maior navio de cruzeiro alguma vez construído por uma companhia europeia, e o mais versátil e flexível do mundo: não só fará escala na maioria dos portos e destinos do planeta, como terá também extraordinárias características que farão dele a escolha perfeita, no Verão e no Inverno. Os dois novos navios vêm reafirmar a dedicação da MSC Cruzeiros relativamente a ilustres e genuínos restaurantes, aliados a um entretenimento extraordinário com novos espaços panorâmicos, um teatro ainda maior e um espetacular parque de diversões ligado a um parque aquático ao ar livre, bem como um “promenade” interior de dois decks”, explicou Gianni Onorato, CEO da MSC Cruises. 
Entre as novas características dos navios, haverá também camarotes especialmente concebidos para famílias, uma zona alargada no MSC Yacht Club, o clube privado inteiramente auto-suficiente situado na prestigiada parte dianteira dos decks, que será agora complementado com um enorme solário, um restaurante e sala lounge privada e suites duplex. 
Este novo protótipo é o resultado de um longo processo de desenvolvimento realizado no âmbito do programa da STX ECORIZON ®, que tem como objectivo acriação de uma nova geração de navios mais limposmais eficientes e mais tecnológicos. Estes terão, assim, emissão de água livre, enquanto o seu hull e sistema de propulsão será optimizado para uma eficiência energética. A instalação de purificadores permitirá que os fumos sejam neutralizados e as emissões de CO2 estarão de acordo com as mais recentes evoluções dos regulamentos marítimos internacionais. 
O contrato vale 16 milhões de horas de trabalho para a STX France e os seus subcontratados, 9 milhões para o protótipo e 7 milhões para a segunda unidade. O início da construção está previsto para a Primavera de 2015. 
O contrato será vinculativo quando o pacote financeiro for garantido.
A MSC Cruzeiros é líder mundial de mercado no Mediterrâneo, África o Sul e Brasil e opera em todo o mundo. A MSC Cruzeiros navega durante todo o ano no Mediterrâneo e Caraíbas e oferece uma vasta gama de itinerários no Norte da Europa, no Oceano Atlântico, nas Antilhas Francesas, América do Sul, África do Sul, Ilhas Canárias e Emirados Árabes Unidos.
A sua moderna frota é composta por doze navios: da Classe Fantasia, o MSC Preziosa, o MSC Divina, MSC Splendida e MSC Fantasia; da Classe Música, o MSC Magnifica, MSC Poesia, MSC Orchestra e MSC Musica; da Classe Lirica, o MSC Sinfonia, MSC Armonia, MSC Opera e MSC Lirica. A MSC Cruzeiros é a única empresa no mundo a receber o prémio “7 Golden Pearls” (7 Pérolas Douradas), atribuída pelo Bureau Veritas, em reconhecimento ao seu alto nível de gestão de qualidade e protecção ambiental. A organização recebeu também a certificação ISO 9001 e ISO 22000 pela qualidade e segurança alimentar em todos os aspectos de catering, tanto em terra como a bordo. A MSC Cruzeiros acredita que a liderança global traz uma responsabilidade acrescida nos ambientes físicos e humanos dos países em que opera. Assim, estabeleceu em 2009 uma parceria com a UNICEF destinada a fundar um projecto comunitário que garante uma educação de qualidade a crianças desfavorecidas no Brasil, para a qual já angariou quase 3 milhões de euros. A parceria foi renovada no início de 2014, desta vez para apoiar os esforços da UNICEF no combate à fome e desnutrição infantil nos países em vias de desenvolvimento e em situações de emergência.


A STX France SA integra a STX Europe AS, um grupo internacional de construção naval que visa ser o principal construtor de navios de cruzeiro, ferries e outras embarcações especializadas.
Com os seus 2.500 funcionários, entre os quais 500 engenheiros, um escritório de design com 600 pessoas e tecnologia de ponta, STX France projecta e constrói os maiores e mais complexos equipamentos flutuantes do mundo. www.stxfrance.com