Tanzânia. O país com o maior número de animais de grande porte, com uma grande população de masaais e belas paisagens africanas (grandes savanas, o pico mais alto do continente com neves eternas, lindos embondeiros).
Espera-nos um safari de nove dias. Sozinhos no nosso Toyota Land Cruiser com a tenda sobre o tejadilho vamos à descoberta dessa interessante região, o noroeste da Tanzânia.
Estamos igualmente com alguma excitação por irmos voar com a Qatar Airways. Uma estreia. A Qatar ainda não voa para Lisboa (aparentemente só a partir do verão). No entanto, tem 3 (três!) voos diários de Madrid para Doha - e daí para o resto do mundo. Tem fama de ser uma boa companhia aérea, com bom serviço e pessoal atencioso.
Para chegar a Madrid a Qatar coopera com a TAP. Mas, infelizmente, este 1º voo da nossa viagem de ida não correu sobre rodas.
O check-in da TAP está todo automatizado. Ou pelo menos, a TAP tenta que tudo seja feito nas máquinas. Só que as máquinas... são um stress. Chegámos atempadamente ao aeroporto mas as máquinas não davam o cartão de embarque porque “tínhamos muitos stopovers “, como nos informou a funcionária quando pedimos ajuda. “Têm de fazer o check-in com o meu colega”.
O colega estava com pouca vontade de trabalhar. Fez-nos os Check-in e deu-nos todos os papéis ao molho. Fomos para as máquinas das bagagens ...que não aceitaram as etiquetas que a outra máquina tinha dado. Depois os funcionários não percebiam porque não funcionava. Enfim com tudo isto chegámos ao controlo de segurança 4 minutos antes do embarque. Tempo de espera: 10 minutos!
Com muitos “com licença”, “com licença”, “com licença” fomos passando à frente de toda a gente da fila. Saímos do controlo 5 minutos depois da hora do embarque. Agora havia que dar corda aos sapatos. A nossa porta de embarque era a 07, a porta para voos Schengen mais afastada. Foi correr correr correr.
O voo está apinhado o que fez com que partisse atrasado. Felizmente temos um tempo de transbordo alargado e não estamos em stress.